sábado, 12 de julho de 2014

Rei do Marrocos ordena envio de ajuda financeira à Gaza

 

Os palestinos vítimas da operação militar israelense também poderão ser hospitalizados no país

O rei do Marrocos ofereceu ajuda aos palestinos vítimas dos ataques israelenses.
O rei Mohammed VI do Marrocos ordenou o envio "urgente" de uma ajuda humanitária de US$ 5 milhões à Faixa de Gaza, palco de uma ofensiva militar israelense há quatro dias.
Segundo informou nesta sexta-feira o Gabinete Real em comunicado, o monarca oferecerá aos feridos palestinos vítimas da operação militar a possibilidade de ser hospitalizados no Marrocos.
Noventa e oito palestinos morreram e mais de 600 ficaram feridos em Gaza desde o início da operação militar israelense "Limite Protetor" na terça-feira passada.
Além disso, o rei do Marrocos deu instruções para tomar "todas as medidas necessárias" para iniciar de forma "diligente" este apoio a fim de "aliviar o sofrimento de centenas de vítimas civis palestinos, de todas as idades, da agressão israelense", prosseguiu o comunicado.
Na última quarta-feira, 2, o governo do Marrocos condenou a ofensiva militar de Israel que qualificou de "ataques bárbaros" e pediu a comunidade internacional que fizesse Israel assumir a responsabilidade de suas agressões, e o obrigue a cumprir seus compromissos e respeitar as resoluções internacionais.

Bahrein altera concessão de vistos e inclui Brasil

 

O Conselho de Desenvolvimento Econômico (EDB) do Bahrein divulgou os detalhes de uma nova política de vistos que será implementada em 2015 e prevê a concessão de entrada na chegada ao país para cidadãos de mais de 60 países, inclusive o Brasil. Os visitantes receberão um visto de um mês, com possibilidade de renovação por mais três meses. O número de países contemplados por esta iniciativa aumentará para quase 100.

A decisão de rever a política de vistos foi baseada em indicadores verificados junto a investidores do reino árabe, tais como aumentos de 58% entre 2005 e 2012 no número de estrangeiros donos de negócios no Bahrein e de 50% no número de investidores árabes com 17% de investimento estrangeiro no seu capital social.

Segundo o World Investment Report 2014 publicado no mês passado, o Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Bahrein em 2013 somou US$989 milhões, um aumento de 11% em relação a 2012, ultrapassando a média de crescimento global de 9%. “Essa nova política de vistos, uma das mais flexíveis da região, concederá a cidadãos de mais de 100 países, acesso fácil e rápido à economia mais aberta do Oriente Médio”, disse o ministro dos Transportes e Diretor Executivo Interino do EDB, H.E. Kamal bin Ahmed.

Governo ordena expulsão de diplomata norte-americano

 
O Governo do Bahrein ordenou a expulsão do diplomata norte-americano Tom Malinowski, o qual acusam de «interferência nos assuntos internos», isto depois de este se ter reunido com Al Wifaq, líder de um grupo xiita, da oposição.

«Tom Malinowski não é bem-vindo e deve sair do país imediatamente devido às suas interferências em assuntos internos. Estas atividades incluem encontros com apenas uma das partes, deixando de fora outros que representam diferentes partes da sociedade, o que indica uma abordagem discriminatória», afirmou o ministério dos Negócios Estrangeiros do Bahrein.

O Departamento de Estado norte-americano já reagiu à polémica, mostrando-se preocupado com o pedido do Governo do Bahrein e salientando que a viagem de Malinowski a este país estava há muito planeada.

«O Bahrein sabe muito bem que os representantes do governo norte-americano se encontram de forma com regular com todas os grupos políticos oficialmente reconhecidos», acrescentando o organismo.

Catar pode perder a Copa de 2022 se caso de suborno for confirmado

 

Investigação apura se dirigentes pagaram para que país sediasse a competição

 
Nem acabou a Copa no Brasil e a Fifa já está de olho no mundial de 2022. Isso porque o Catar corre o risco de não sediar mais a competição após suspeitas de pagamento de propina para a escolha do país.
Conforme o jornal Folha de São Paulo, o presidente da entidade, Joseph Blatter, admitiu que pretende tirar a Copa do Catar assim que receber o resultado das investigações sobre o caso. Ele já teria recebido uma sinalização do promotor americano Michael Garcia, que chefia o Comitê de Ética da Fifa, que confirma que houve suborno durante o processo de escolha da sede.
A perda da sede só será confirmada depois que Blatter analisar os documentos da apuração e discutir o fato com o Comitê Executivo.
O caso se agravou no começo de junho, quando o jornal inglês The Sunday Times publicou matéria dizendo que dirigentes do Catar teriam subornado membros do Comitê Executivo da Fifa para a escolha do país na eleição realizada em dezembro de 2010. Documentos comprovariam que cartolas do Catar teriam pago pelo menos US$ 5 milhões (aproximadamente R$ 11,2 milhões) para comprar votos para que o país fosse escolhido como sede do Mundial.

Etihad amplia acordo com a Gol

 

 

Convênio de 'codeshare' foi firmado esta semana. Passageiros das empresas áreas de Abu Dhabi e do Brasil poderão comprar bilhetes para todos os destinos das duas companhias com uma única tarifa.


  A Etihad Airways, empresa aérea de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e a brasileira Gol Linhas Aéreas fecharam esta semana um acordo de "codeshare" (compartilhamentos de voos). Isso permitirá, inicialmente, que os códigos de voos da Etihad sejam inseridos nos voos da companhia brasileira.




Na prática, isso permite aos passageiros da Etihad e da Gol comprarem voos para quaisquer dos destinos operados pelas duas companhias com uma única tarifa e sem a necessidade de retirar suas bagagens na hora da conexão.

Em outubro passado, as duas empresas já haviam firmado um acordo de "interline". Por essa parceria, o passageiro precisava pagar duas tarifas diferentes na hora de comprar o bilhete e precisava fazer o recolhimento da bagagem ao fazer as conexões.

“Estamos felizes porque a parceria com a Gol Linhas Aéreas Inteligentes expande bastante nossa oferta de viagens a negócios e lazer entre os Emirados Árabes Unidos e o maior mercado da América do Sul”, destacou Kevin Knight, diretor executivo de Estratégia e Planejamento da Etihad Airways, em nota divulgada pela empresa.

O executivo apontou ainda que os passageiros da companhia de Abu Dahbi podem, agora, aproveitar conexões em São Paulo para 52 destinos em todo o Brasil, incluindo Rio de Janeiro, Salvador e Brasília, e também para 14 destinos na América Latina, como Uruguai e Argentina. “Esta nova parceria de codeshare é um desenvolvimento natural do acordo interline que assinamos com a Gol em outubro no ano passado e esperamos ampliar o escopo da cooperação ainda mais no futuro”, disse.

“A Gol vem investindo em parcerias que proporcionem cada vez mais benefícios aos nossos clientes e o fortalecimento da aliança com a Etihad Airways representa exatamente isso", afirmou Paulo Kakinoff, presidente da Gol, também em nota.

Esta semana, a Etihad também anunciou a inclusão de seis novos destinos em suas rotas a partir de 2015: Madri (Espanha), Edimburgo (Escócia), Calcutá (Índia) Entebbe (Uganda), Argel (Argélia) e Brisbane (Austrália).

A Etihad e a Gol também estão trabalhando para fazer a unificação de seus programas de pontuação e milhagem.

Diplomacia Portugal e Emirados assinam memorando na área do Desporto

 

Portugal e os Emirados Árabes Unidos assinaram hoje um memorando de entendimento na área do Desporto, que vai facilitar a organização de eventos, à margem de um encontro entre os chefes da diplomacia dos dois países.
 
Nas conversações com o xeque Abdullah bin Al-Nahyan, que decorreram no Palácio das Necessidades, foram abordados temas da agenda bilateral, incluindo a preparação da primeira reunião do Comité conjunto Portugal-Emirados Árabes Unidos, prevista para novembro em Abu Dhabi.
 
Na conferência de imprensa conjunta, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, considerou que a assinatura do memorando vai facilitar a "organização de eventos e intercâmbios" entre os dois países, mas optou por destacar a vertente económica com um "parceiro de eleição" na região do Médio Oriente.
A "experiência das empresas portuguesas" nos Emirados, em setores como as infraestruturas, construção civil, área da gestão urbana, foi assinalada pelo ministro português, que recordou a organização na capital Abu Dhabi, da Expo 2020, "uma candidatura que Portugal apoiou".
O campo das energias renováveis e a "competência das empresas portuguesas" neste segmento foi outro aspeto assinalado, além da cooperação nas áreas da saúde e do ensino, em particular a cooperação entre universidades.
A possibilidade de cooperação económica "em países terceiros, designadamente em África" também esteve na agenda do encontro.
"A cooperação entre empresas portuguesas e dos Emirados apresenta aspetos extremamente vantajosos" em termos financeiros e técnicos, considerou Rui Machete, que desejou resultados "rápidos e eficazes".
Em resposta, o homólogo dos Emirados agradeceu o apoio português à candidatura para a Expo 2020 e os esforços para o fortalecimento das relações bilaterais "em particular na área do visto Schengen".
A importância da parceria estratégica, com o contínuo reforço da cooperação desde o início das relações diplomáticas em 1976, mereceu um destaque particular do ministro do país dos sete emirados, onde estão fixados cerca de 3.000 portugueses, que também beneficiam dos 14 voos diretos semanais entre os dois países.
"Estamos aqui para dar mais continuidade a esta relação, pela assinatura do memorando de Desporto e da juventude", frisou.
A situação internacional, em particular na área do Médio Oriente, também foi abordada pelos dois responsáveis. Neste âmbito, o xeque Abdullah referiu-se aos "enormes desafios" que se deparam, também relacionados com "a segurança da Europa", e destacou a situação na Líbia.
"É um tema que quero voltar a discutir com o ministro [português] e abordar as possibilidades, também com o envolvimento da Liga Árabe e União Europeia, porque a Líbia vai constituir um enorme desafio para a comunidade internacional e terá importantes consequências no desenvolvimento das relações entre os países árabes e a Europa, e também com África".
A visita oficial do ministro dos Emirados iniciou-se com uma visita à Gulbenkian, onde se mostrou particularmente interessado por diversas peças do acervo do museu, e quando os dois países também possuem um protocolo de cooperação na partilha de arquivos históricos.
A visita culminou com um almoço oferecido pelo ministro português e com a presença, entre os convidados, do ex-chefe da diplomacia Luís Amado.

Abu Dhabi quer 3,2 milhões de turistas em 2014

 


Com mais de 1,4 milhão de visitantes ocupando a rede hoteleira de Abu Dhabi nos primeiros cinco meses deste ano, a capital dos Emirados Árabes Unidos registra um aumento de 30% em número de vistantes na comparação ao mesmo período do ano passado. O número de pernoites, maior do que quatro milhões, cresceu em 22%.

Cresceu também, em cerca de 14%, a receita dos hotéis do emirado, para um total de AED 2,675 bilhões (cerca de US$ 72 milhões), além do aumento do setor de 12% na receita do setor de alimentação, para AED 1 bilhão (cerca de US$ 272 milhões).

“No geral, o desempenho é bom. Abu Dhabi busca constantemente razões para ser mais atraente para visitantes virem e ficarem mais tempo”, explicou o diretor geral da Autoridade de Turismo e Cultura do destino, Jasem Al Darmaki. “Continuaremos trabalhando essa mensagem positiva em nossos canais de marketing e comunicação para todo o trade local, regional e internacional, além da divulgação nas mídias sociais”, completa, ainda acrescentando que a meta para o ano todo é de 3,2 milhões de turistas.

Emirados Árabes Unidos prendem "espiões" do Catar


As autoridades dos Emirados Árabes Unidos prenderam "espiões" do Catar, informa um jornal do emirado, em um novo sinal das crescentes tensões entre Doha e seus vizinhos do Golfo.
De acordo com o jornal Al-Khaleekh, que cita fontes dos Emirados, a ação foi uma resposta a uma reportagem do jornal Al-Arab do Catar, que informou sobre a "detenção e tortura" de três catarianos na capital dos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi.
"Eram elementos de inteligência do Catar que operavam nos Emirados Árabes Unidos", destacou o Al-Khaleekh.
"Foram detidos e estão sendo interrogados".
As relações entre Catar e os vizinhos do Golfo - Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Bahrein - passaram por uma das piores fases em março, quando os três governos retiraram os embaixadores de Doha.
Estes países acusam o Catar de interferir em seus assuntos internos e de apoiar a Irmandade Muçulmana.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Caça à baleia marca visita do primeiro-ministro japonês à Nova Zelândia .


 

"É evidente que a Nova Zelândia gostaria de ver o fim da caça à baleia, seja científica ou de outro tipo qualquer", disse o chefe do Governo japonês, Shinzo Abe, durante a conferência de imprensa conjunta, na qual o homólogo neozelandês, John Key, assinalou que Tóquio está a avaliar que tipo de programa científico pode utilizar para prosseguir com a caça à baleia sem contrariar a decisão do Tribunal Internacional de Justiça, após abordar o tema com Abe durante a reunião.
No final de março, o Tribunal Internacional de Justiça ordenou o cancelamento do programa no Antártico dos baleeiros japoneses, por considerar que se trata de uma atividade comercial disfarçada de missão com fins científicos para contornar a lei internacional.
Este foi o desfecho da ação interposta, em 2010, pela Austrália, precisamente com a ajuda da Nova Zelândia, em que se acusava o Japão de prática de caça à baleia com uma escala comercial a coberto de um programa de investigação científica.
Segundo o canal neozelandês TVNZ, Shinzo Abe evitou hoje tecer alongados comentários sobre o contencioso, limitando-se a garantir, porém, que este assunto não irá afetar as relações entre Tóquio e Wellington, enquanto John Key adiantou que o seu governo irá analisar a eventual adoção de medidas no caso de o Japão decidir retomar a caça às baleias no Antártico.
Os dois primeiros-ministros reiteraram ainda o seu compromisso relativamente ao Acordo de Associação Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), acordo de comércio livre assinado pelo Chile, Brunei, Nova Zelândia e Singapura, ao qual o Japão pretende aderir, a par de outros sete países: Austrália, Canadá, Estados Unidos, Malásia, México, Perú e Vietname.
Shinzo Abe, que figura como o primeiro chefe de Governo do Japão a visitar a Nova Zelândia em 12 anos, vai deslocar-se ainda durante o dia de hoje à cidade de Christchurch, afetada pelo forte sismo de 2011, onde irá prestar homenagem aos 28 cidadãos japoneses que morreram na tragédia, antes de prosseguir viagem rumo à Austrália.

Japão reforça cooperação de defesa e comércio com Nova Zelândia

 



O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, se reuniu nesta segunda-feira (horário local) com o premiê neozelandês John Key. O encontro é parte de uma viagem do premiê japonês por três países na Oceania em vista de fortalecer a cooperação em segurança e assuntos econômicos com os líderes da região.
Abe, que é o primeiro-ministro japonês a visitar o país em 12 anos, explicou a Key a decisão de seu governo de reinterpretar a Constituição pacifista do Japão para permitir ao país exercer o chamado direito de “autodefesa coletiva”.
O premiê descreveu como a nova política permitirá que o Japão desempenhe um papel mais efetivo na concretização da paz e estabilidade na região, o que foi amplamente apoiado por Kei.
Ambos os líderes concordaram em reforçar os intercâmbios de defesa, e estudar a possibilidade de um acordo para permitir que as Forças de Autodefesa do Japão e militares da Nova Zelândia troquem fornecimento de água e combustível durante desastres e outras emergências.
Os líderes reiteraram ainda o compromisso de uma rápida conclusão das negociações do Tratado de Livre-Comércio (TLC), conhecido como Parceria Transpacífico (TPP).
Na conferência de imprensa conjunta após a reunião, em Auckland, Abe disse que Nova Zelândia e Japão são parceiros que compartilham valores básicos, destacando que ele e Key reafirmaram o compromisso de cooperar em questões regionais e globais.
Abe também disse que estaria explicando a decisão de seu Conselho de Ministros sobre a “legítima defesa coletiva” para outros países, incluindo os vizinhos do Japão.
O líder da terceira maior economia do mundo deve visitar Christchurch para prestar suas homenagens aos que morreram em um forte terremoto há três anos – 28 japoneses estavam entre as 185 vítimas.
Após sua visita à Nova Zelândia, Abe visitará Austrália e Papua Nova Guiné. A região da Oceania assumiu maior importância estratégica para o Japão. O líder japonês viajará para a Austrália no final do dia, onde se encontrará com o primeiro-ministro Tony Abbott, na terça-feira (8). Abe discursará no Parlamento da Austrália, no que será o primeiro de um premiê japonês.
O regresso de Abe ao Japão está programado para o próximo sábado.

Nova Zelândia muda nome da capital em ação turística

 


Se há uma coisa que o Turismo da Nova Zelândia faz muito bem é aproveitar oportunidades. Fez isso com os filmes da trilogia O Senhor dos Anéis e, com O Hobbit, chegou mesmo a criar um ministério especial para aproveitar todas as oportunidades de divulgação do destino no país onde o filme fosse levado. Agora, o país muda o nome de sua capital, Wellington, para pegar carona na promoção de mais um filme gravado por lá.

Ontem, a cidade amanheceu com seu nome “transformado” na tradicional placa da cidade: de Wellington para Vellington. As ação fazem parte da divulgação do longa "What we do in the shadows", comédia que conta a história de três vampiros - Viago, Vladislav e Deacon - que dividem a mesma casa e tentam se adaptar ao mundo dos mortais. Além do nome da cidade, seu site oficial também virou www.VellingtonNZ.com e traz um guia turístico “para vampiros” e até uma cerveja criada especialmente para o filme: "Delicious Necks", da marca local Tuatara.

O filme é dirigido e estrelado por Taika Watiti (diretor e ator de "Boy", ator de "Lanterna Verde" e indicado ao Oscar de melhor curta-metragem por "Two cars, One night") e Jemaine Clement ("Rio", "Meu Malvado Favorito" e "Homens de Preto 3"). O filme estreia na próxima semana, dia 19, na Nova Zelândia.

Austrália e Japão assinam tratado de livre comércio após sete anos a negociar

 

A Austrália e o Japão celebraram hoje um tratado de livre comércio, após sete anos de negociações, numa cerimónia, em Camberra, na qual foi assinado um acordo de transferência de tecnologia e material de Defesa.

O Acordo de Associação Económica Japão-Austrália foi assinado pelo primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, e pelo seu homólogo nipónico, Shinzo Abe, que realiza uma visita oficial de três dias ao país.
O tratado de livre comércio permitirá que 97% das exportações australianas para o mercado japonês beneficiem de acesso preferencial ou da isenção de taxas aduaneiras.
A título de exemplo, as taxas sobre a carne, o principal produto que a Austrália vende ao Japão, serão paulatinamente reduzidas até metade por via do tratado, o que irá permitir ao setor australiano `poupar` 400 milhões de dólares anualmente, o qual contribuirá, de igual modo, para impulsionar o investimento japonês na Austrália.
Em paralelo, Camberra e Tóquio firmaram um acordo para a transferência de tecnologia e material de Defesa, um feito que surge depois de o Governo japonês ter realizado, a 01 de julho, uma histórica e controversa alteração da sua pacifista Constituição, adotada depois da II Guerra Mundial, que lhe permitirá, pela primeira vez, ajudar militarmente os aliados caso estes sejam atacados.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Novo patrocínio para a princesa Beatrice

 

 
Princesa Beatriz de York, a filha mais velha do Duque de York, realizou outro patrocínio: Fundação Berkshire comunitário.
A notícia foi anunciada no site da fundação, hoje, com o patrocínio vigor a partir de 1 de Julho. O CEO da fundação, Andrew Middleton, disse em comunicado de imprensa que, "A decisão da princesa para se tornar Patrono da Berkshire Community Foundation reflete seu desejo de apoiar a actividade caritativa localmente. "
O BCF trabalha para inspirar filantropia e doações de caridade na comunidade local, para melhorar a qualidade de vida local.
Princesa Beatrice é patrono de seis outras organizações: a Sociedade Musical Iorque, o New York Theatre Royal, o doente crianças Amigos da Fundação, miosótis Hospice Infantil, Broomwood Education Foundation Africano e da Helen Arkell Dislexia Centre.

Princesa Margriet três dias em Gana

 

Princesa Margriet partir de terça-feira três dias no país do Oeste Africano Gana, juntamente com o cantor Jan Smit. Ambas as visitas projetos de Gana Aldeias de Crianças SOS.
Princesa Margriet Este ano marca 30 anos patrono das Aldeias de Crianças SOS. Jan Smit apoia o trabalho desde que tinha quinze anos. Da visita feita as gravações que são transmitidos no final deste ano.
Crianças sem pais ou casa chegar com segurança uma nova casa em Aldeia de Crianças SOS. Aqui essas crianças crescem em uma família com irmãos e irmãs SOS e uma mãe amorosa SOS até que eles possam ficar por conta própria.
A divisão holandesa foi fundada em 1965

Papa diz que exploração da natureza é pecado de nosso tempo

 

 

  • Em discurso numa univerisdade no sul da Itália, papa fala sobre a relação do homem com a natureza
O papa Francisco pediu neste sábado, 5, por mais respeito à natureza, afirmando que a destruição das florestas da América do Sul e outras formas de exploração ambiental é um pecado da era moderna.
Em pronunciamento na univerisdade de Molise, em uma região agrícola e industrial no sul da Itália, o papa afirmou que a Terra deve poder prover seus frutos sem ser explorada.
"Este é um dos maiores desafios de nosso tempo: converter nós mesmos para um tipo de desenvolvimento que sabe como respeitar a Criação", disse ele a estudantes, fazendeiros e trabalhadores dispensados, presentes à cerimônia realizada na universidade.
"Quando eu olho para a América, também minha terra natal (América do Sul), tantas florestas, todas cortadas, que se tornaram apenas chão ... que não pode mais dar vida. Este é nosso pecado, explorar a Terra e não permitir a ela nos dar o que ela tem", disse o papa argentino de improviso.
Francisco, que assumiu seu nome a partir da inspiração de São Francisco de Assis, santo do século 13 visto como patrono dos animais e do meio-ambiente, está escrevendo uma encíclica sobre o relacionamento do homem com a natureza.
Desde sua escolha em março de 2013, o líder dos 1,2 bilhão de católicos romanos têm feito muitos apelos em defesa do meio-ambiente.

Papa denuncia 'flagelo do desemprego' e apoia responsabilidade empresarial

 
 
O papa Francisco denunciou neste sábado, durante uma visita à pequena região italiana de Molise, "o flagelo do desemprego" e mencionou a "responsabilidade das instituições e do âmbito financeiro e empresarial" diante deste desafio.
O papa ressaltou a necessidade de um compromisso "diante de situações de precariedade material e espiritual, especialmente frente ao desemprego, um flagelo que exige esforços e valor por parte de todos", durante a missa que ministrou na presença de milhares de fiéis que estavam no antigo campo de futebol de Campobasso, a capital da região.
Molise, no centro-sul da península, é uma das menores regiões da Itália, com apenas 300.000 habitantes, e um índice de desemprego de 16,4% no primeiro trimestre deste ano, contra 13,6% de média nacional.
"O emprego é um desafio que pede de maneira concreta a responsabilidade das instituições e do âmbito financeiro e empresarial", prosseguiu o Papa argentino, fiel às suas preocupações pelos mais necessitados.
"É preciso que a dignidade das pessoas esteja no centro de cada perspectiva e cada ação. Os outros interesses, embora sejam legítimos, são secundários", acrescentou.
Desde que chegou a Molise, de manhã cedo, Francisco manifestou em discurso sua dor pelo "drama do desemprego", reivindicando "um pacto" a favor do emprego, com ajuda das autoridades nacionais e europeias.
Em sua visita à região, o Papa se reuniu com jovens, com os quais também abordou o tema.
"É triste encontrar jovens 'nem-nem', nem estudos, porque não podem, nem trabalho. É um desafio que devemos vencer juntos. Não podemos nos resignar a perder uma geração que não tem emprego e que, portanto, não tem dignidade", afirmou.
O desemprego entre os jovens é um problema sério na Itália, onde afeta, segundo números de maio de 2014, 43% dos jovens economicamente ativos entre 15 e 24 anos.
O Papa visitou, ainda, os detentos da penitenciária de Isernia, outra localidade de Molise.
Uma delegação de presos denunciou, perante o papa, "a situação desumana" que prevalece nas prisões da Itália, devido ao problema da superlotação carcerária. Os presos pediram a Francisco que intervenha junto às autoridades políticas italianas para que o Parlamento contemple "um ato de clemência" a favor dos presos.
Francisco dirigiu-se em seguida para a catedral de Isernia, onde saudou a população local e doentes antes de voltar de helicóptero para o Vaticano.

Papa Francisco defende fim do trabalho aos domingos

 

 

- O Papa Francisco lamentou o abandondo da tradicional prática cristã de não trabalhar aos domingos, dizendo que isso tem um impacto negativo na família e nas amizades. O pontífice viajou no sábado para Molise, uma região rural no coração do sul da Itália onde o desemprego alto é crônico. Ao dizer que os pobres precisam de trabalho para poder ter dignidade, Francisco sustentou que a abertura de lojas e outros negócios aos domingos como uma forma de criar vagas de trabalho, entretanto, não é benéfica para a sociedade.
 

Francisco disse que a prioridade deveria ser "não econômica, mas humana", e que o foco tem de ser colocado nas relações familiares e de amizade, e não nas comerciais. "Talvez seja hora de nos perguntarmos se trabalhar aos domingos é liberdade verdadeira", afirmou. O Papa argumentou ainda que passar os domingos com a família e os amigos é um "código ético" tanto para fiéis como para os que não creem.
Francisco, 77 anos, parecia recuperado de uma série de doenças que o levou a cancelar diversos compromissos recentemente. Ele viajou a Molise de helicóptero para um dia repleto de atividades, incluindo um almoço com pobres e uma visita a uma prisão.
O pontífice demonstrava estar cheio de energia e sorria ao cumprimentar o público. O Vaticano descreveu os problemas de saúde como "moderados" e não deu mais detalhes. Numa fala de improviso, o Papa encorajou os pais a passarem mais tempo com seus filhos.
"Desperdicem tempo com as crianças", afirmou, acrescentando que gostaria de perguntar aos pais se eles "brincam com seus filhos".

Papa denuncia cumplicidade da Igreja com padres pedófilos


 

  O Papa Francisco denunciou nesta segunda-feira a “cumplicidade inexplicável” da Igreja Católica com padres pedófilos que cometeram abusos sexuais. Ele também implorou pelo perdão das vítimas dos crimes, ao encontrar-se pela primeira vez com algumas delas, no Vaticano. “Há muito tempo sinto no coração uma profunda dor, um sofrimento tanto tempo oculto, tanto tempo dissimulado com uma cumplicidade que não tem explicação”, disse o Pontífice em comovente homilia diante de seis vítimas.
 
O encontro aconteceu após missa na residência privada de Francisco, a Casa Santa Marta, onde ele mora desde sua eleição em março de 2013. O pontífice recebeu dois britânicos, dois alemães e dois irlandeses, cujos nomes não foram revelados. A reunião tinha sido anunciada pelo próprio Papa, em 26 de maio, durante voo de volta após viagem ao Oriente Médio.
“Diante de Deus expresso minha dor pelos pecados e crimes graves de abusos sexuais cometidos pelo clero contra vocês e humildemente peço perdão”, afirmou. Ele também reconheceu que os líderes católicos “não responderam adequadamente às denúncias de abuso apresentadas por familiares e por aqueles que foram vítimas de abuso”.
“Não há lugar na Igreja para os que cometem estes abusos, e me comprometo a não tolerar o dano infligido a um menor por parte de ninguém”, ressaltou. Francisco também disse que sente a dor dos suicídios de vítimas. “As mortes destes filhos tão amados por Deus pesam no coração e na minha consciência e de toda a Igreja”

O Papa se comprometeu desde o início a lutar contra a pedofilia e criou uma comissão para a proteção da infância, que tem entre seus integrantes uma vítima, a irlandesa Mary Collins. Algumas associações de vítimas, porém, consideram que a Igreja não está fazendo todo o possível para impedir que padres abusem de menores. As vítimas pedem que as “boas intenções” manifestadas pelo Papa virem normas específicas.

Dalai Lama pede fim de violência contra muçulmanos

 

 

Diante de milhares de seguidores reunidos neste domingo (6), em Leh, no norte da Índia, para comemorar seu 79° aniversário, o Dalai Lama fez um apelo para que budistas de Miamar e do Sri Lanka parem com a onda de violência contra os muçulmanos. Entre os presentes na multidão, estava o ator americano Richard Gere.

O líder tibetano declarou que a violência nesses dois países de maioria budista em relação aos muçulmanos é “inaceitável”. “Buda pregava o amor e a compaixão; se Buda estivesse aqui, ele protegeria os muçulmanos que estão sendo atacados por budistas”, declarou o Dalai Lama, que se exilou na Índia em 1959, após uma frustrada rebelião contra o domínio chinês.
A violência intercomunitária em Miamar tem ofuscado as elogiadas reformas políticas que acontecem no país. Desde 2012, atos de violência contra a minoria muçulmana deixaram pelo menos 250 vítimas fatais. No mês passado, no Sri Lanka, quatro pessoas foram mortas e centenas de lojas e casas foram destruídas na pior onda de violência religiosa nas últimas décadas.
Continuidade
Há dois anos, o Prêmio Nobel da Paz anunciou que estava se aposentando de suas funções políticas como representante da comunidade tibetana no exílio. Uma das preocupações do líder é diminuir o próprio status para assegurar o futuro do movimento após sua morte. Mas ele continua sendo o principal elo de confluência dos tibetanos, tanto no exílio quanto localmente.
O Dalai Lama defende uma ‘autonomia significativa’ para o Tibete dentro da China. Mas Pequim acusa o líder religioso de fazer campanha pela independência do Tibete, região anexada a força pelo governo chinês sob Mao Tse-tung.

Campanha contra tortura tem Dalai Lama e Iggy Pop feridos

 

 

 
Em sua mais recente campanha contra a tortura, a Anistia Internacional tem divulgado imagens de personalidades com os rostos feridos e pronunciando frases improváveis. Com a ação, a instituição quer passar a mensagem de que, após uma sessão de tortura, a vítima é capaz de dizer qualquer coisa. As informações são do Independent.
Entre as personalidades, estão o artista Iggy Pop, que é citado dizendo "O futuro do rock'n roll é Justin Bieber". Além dele, Dalai Lama também foi retratado ferido. Em sua imagem, ele dizia: "Se um homem não tem um relógio Rolex de 50 anos, falhou em sua vida". As mensagens são claramente irônicas para acentuar a campanha.
Com a ação, a Anistia busca demonstrar que a tortura é um método ineficiente para a obtenção de informações verdadeiras. "A história tem mostrado que, quando torturadas, as pessoas dizem qualquer coisa para que a dor pare", disse o representante da Anistia Internacional, Philippe Hensmans.
Além disso, de acordo com o secretário-geral da A.I., Salil Shetty, os governos de alguns países possuem "duas caras sobre a tortura". "Enquanto proibem a tortura de acordo com as leis, muitos facilitam o processo de violência em ações práticas", afirmou.

Itália recebe Dalai Lama após 13 anos

 

 

  O líder budista Dalai Lama chegou nesta terça-feira (10) à Itália, no instituto budista Lama Tzong Kapa de Pomaia, na Toscana, onde ficará hospedado pelos próximos dias. Esta é a primeira visita do religioso na Itália após 13 anos.   
"Estou aqui para promover, como faço em todo lugar que visito, a unidade de 7 bilhões de seres humanos e a harmonia entre as religiões", afirmou o religioso ao chegar ao país.   
Ao chegar no templo budista, Dalai Lama brincou sobre o calor "indiano" que ele sentia na localidade italiana e elogiou os produtos locais oferecidos a ele.   
"Este pão me recorda o da minha casa", disse ele na cerimônia de acolhimento no templo de Pomaia, na fração do Município de Santa Luce na província de Pisa, onde foi recebido por cerca de 500 pessoas. O prefeito a localidade, Andrea Marini, acompanhado pelos assessores Stefano Bertoli e Tania Mariottini acolheram o religioso.   
Marini recordou que "em 1996 o conselho municipal, em votação unânime, conferiu ao Dalai Lama a cidadania honorária de Santa Luce em sinal da estima e respeito e nós estamos felizes de recebê-lo hoje porque representa e contribui com a ideia de paz no mundo todo".   
"Em uma época como esta de crise econômica, moral e cultural é necessário o compromisso de instituições e cidadãos no esforço comum para o desenvolvimento e o bem-estar de todos", destacou o prefeito.   
Por sua vez, o Dalai Lama respondeu que "a crise afeta o mundo todo, sete bilhões de pessoas. Tenho quase 79 anos, a 55 estou no exílio e posso afirmar que problemas e crises existem sempre. Para enfrentá-los é preciso pensar que o problema do outro é também o nosso problema".   
Nos próximos dias 14 e 15, o Dalai Lama irá para a cidade de Livorno na qual participará de vários eventos e se reunirá com personalidades italianas

Chancelaria chinesa pede que Dalai Lama pare com atividades secessionistas

 
 
      O Ministério das Relações Exteriores da China criticou os comentários de um líder tibetano no exílio sobre o diálogo com o governo central e pediu que Dalai Lama pare com as atividades secessionistas.   Lobsang Sangay, o "primeiro-ministro" do "governo tibetano no exílio" disse que "o governo tibetano no exílio" retomará o diálogo com o governo chinês em breve e declarou que conversas em nível inferior vêm sendo mantidas desde o começo. Lobsang Sangay também disse que "o governo tibetano no exílio" promoverá novamente a chamada "via intermédia" de Dalai Lama para alcançar "auto-administração do Tibet".
  "Lobsang Sangay é um secessionista e líder do 'governo tibetano no exílio', que nunca fez nada de bom para as áreas habitadas por tibetanos", disse o porta-voz da chancelaria chinesa Hong Lei, na coletiva de imprensa regular.
  De acordo com Hong, o "governo tibetano no exílio" funciona contrariamente às leis chinesas. É uma organização secessionista com uma tentativa de procurar a "independência tibetana" e não foi reconhecida oficialmente por qualquer governo desde sua existência, indicou Hong.
  O porta-voz avaliou os comentários de Lobsang Sangay como "ridículos".
  Hong disse que a essência da chamada "via intermédia" de Dalai Lama é "independência tibetana disfarçada".
  Ele reiterou que o governo central esclareceu que nem "independência tibetana" nem "semi-independência" é permitida.
  Hong disse que a política do governo central sobre do Dalai Lama é consistente e explícita. A porta para diálogo está sempre aberta. Mas Hong disse que o diálogo, apenas com o representante privado de Dalai Lama, nunca será sobre a chamada "questão do Tibet", mas sobre o futuro pessoal do Dalai Lama.
  Ele pediu que Dalai Lama abandone sua posição secessionista, pare com as atividades secessionistas e cumpra o que ele disse com ações concretas para ganhar confiança do governo central e do povo.

Populações que fogem da guerra e da pobreza

 

  O compromisso da Ordem Soberana de Malta explicou numa conferência de imprensa em Roma
Populações que fogem da guerra, perseguição, pobreza e miséria. Da Síria em chamas por uma guerra sem fim, a partir do coração da África dilacerado por conflitos violentos, às margens da Sicília: uma jornada de esperança de que muitas vezes se torna um pesadelo e acaba em tragédia. Durante uma conferência de imprensa realizada ontem, 2 de julho, no Villa Magistral em Roma, o Grão-Chanceler da Soberana Ordem de Malta, Albrecht Boeselager, explicou aos jornalistas presentes projetos em andamento em muitas partes do mundo para ajudar os refugiados e deslocados 51 milhões em todo o mundo, de acordo com os últimos dados da ONU. Na prática, uma nação em movimento.
"As vítimas dos conflitos de hoje são em sua maioria civis, mulheres e crianças em particular, estão em seus diretos nossos esforços no campo", disse o novo presidente-executivo e ministro dos Negócios Estrangeiros, na frente de um grande público composto por jornalistas italianos, alemão e francês.
Boeselager Ele reiterou o compromisso da Ordem de Malta nos 120 países em que atua, incluindo os países vizinhos, como Síria e Líbano. "Não podemos esquecer que hoje a população libanesa é composta de um terço dos refugiados, com todas as consequências que isso implica no social, da saúde e da economia."
"Entre os projetos mais importantes que fazemos, há o apoio médico e psicológico às mulheres vítimas de estupros na República Democrática do Congo, onde a violência sexual é uma arma de guerra", lembrou o então chanceler, ressaltando o compromisso no continente Africano, onde a Ordem de Malta está presente em 40 países, com ambas as atividades de socorro com programas de assistência direta e apoio a longo prazo para as estruturas presentes. Uma atividade que é diferente para cada país e que se adapta a situações de emergência em curso.
Só espero que os barcos provenientes de África que povoam dramaticamente os jornais. Desde 2008 envolvido em operações de resgate para os migrantes manchado no Estreito da Sicília, o trabalho do Corpo de Emergência da Ordem de Malta não conhece limites italiano. Isto foi afirmado ontem Casinghini Mauro, Diretor Nacional do corpo de resgate italiano, comentando os últimos dados oficiais fornecidos pela Marinha italiana que, desde o início do ano 72 683 chegadas de imigrantes na Itália, com um aumento de 700% das crianças relação ao ano passado.

Malteser Internacional no Festival de Cinema Verde em Seul

 

  Selecionado "Mais do que uma árvore" sobre os programas de redução de riscos de desastres em Mianmar
O filme Malteser International - Agência de Alívio Ordem Internacional de Malta - "Mais do que uma árvore" (Mais do que uma árvore) foi selecionado entre mais de mil filmes de 97 países a serem apresentados juntamente com outros 100 filmes para Verde Festival de Cinema, em Seul (Coreia do Sul).
Produzido em 2012 por Khin Mianmar / Yangon Film Services, o filme ilustra um dos programas de resgate internacional da Ordem de Malta em matéria de redução do risco de desastres em Mianmar da Agência. Aqui, todos os anos, as comunidades que vivem ao longo da costa do estado de Rakhine, no noroeste de Mianmar, estão expostos à ameaça de inundações e ciclones. Entre 2008 e 2011, Malteser Internacional ea Rede de Serviços Mangrove ajudou duas aldeias perto da capital Sittwe no plantio e cultivo de mais de 18.000 manguezais, o que lhe permite reduzir os efeitos do mau tempo a tempo, protegendo assim a vida de mais de 3 mil pessoas .
Apresentando imagens evocativas de paisagens ao longo da costa, este pequeno documentário descreve a importância de restaurar o cultivo de manguezais para a redução dos riscos de desastres. O filme também mostra o papel crucial desempenhado pelas mulheres nas aldeias descritas, tornar-se parte integrante de uma sociedade mais amiga do ambiente, capaz de proteger as comunidades locais.
A partir de 2004, o Festival de Cinema de Verde, o único festival coreano especialista sobre o tema da ecologia, o mais importante de toda a Ásia, promove filmes globais relacionadas com a protecção ambiental. Este ano foi realizada de 8 a 15 de maio.

Inundações na Sérvia: a Embaixada da Ordem de Malta entregar ajuda alimentar

 

  A primeira remessa de ajuda alimentar foi entregue nos últimos dias pela Embaixada da Ordem Soberana de Malta em Belgrado, para as vítimas das recentes inundações na Sérvia. O orçamento do país dos Balcãs é mais de 50 mortos e estima-se que o dano foi estimado em cerca de um bilhão de euros.
A segunda entrega de alimentos, roupas e produtos de higiene pessoal - um total de mais de 17 toneladas - será distribuído para a população afetada nos próximos dias, graças à valiosa contribuição de uma cadeia de supermercados italianos.
Desde os primeiros momentos das inundações de emergência que atingiu a Sérvia ea Bósnia-Herzegovina, em maio, a Ordem de Malta foi ativado para prestar socorro e assistência e prover as necessidades básicas e por meio de suas embaixadas em Belgrado e Sarajevo que por meio de sua Agência Relief International, Malteser International.
Até mesmo o Corpo de Emergência da Ordem de Malta húngaro contribuiu para os esforços de ajuda, enviando uma equipe para coordenar a ajuda e lançar uma campanha para financiar as atividades de assistência aos deslocados.

Inauguração de jardins sensoriais no Hospital Hammel Neuro Centro Regional pelo principe dinamarquês

 

Sua Alteza Real o Príncipe Consorte inaugura sexta-feira, 4 de julho, 2014 jardins sensoriais "Os 10 Jardins" no Hospital Hammel Neuro Centro Regional.
Como patrono do Lions Dinamarca apresentou o príncipe consorte, em 2011 Lions preço de DKK 500 mil para o Hospital Neuro Hammel Centro Regional. O preço tem sido usado como um auxílio financeiro para o estabelecimento de um ambiente terapêutico ao ar livre que fará parte do processo de reabilitação para os pacientes do Hospital Neuro Hammel Centro Regional.
Hospital Regional Hammel Neuro Center é um hospital altamente especializado que trata pacientes com dano cerebral sustentado de todo ocidental Dinamarca.
Príncipe Consorte irá à chegada neste período em torno de três dos dez jardins, após o qual o Príncipe Consorte expõe a primeira carpa na piscina recém-construída em "Perfume Garden".
Príncipe Henrik chegar ao Hospital Regional Hammel Neurocenter  .

Viagem Oficial do Rei da Espanha à República Português

 

 

 
D em Felipe e Letizia viajou para Portugal, acompanhado pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, José Manuel García-Margallo e do director-geral das relações bilaterais com os países da União Europeia, os países candidatos e os países do EEE, Maria Victoria Morera. À chegada ao aeroporto militar de Figo Maduro foram recebidos pelo embaixador de Espanha em Portugal, Eduardo Junco e do embaixador de Portugal em Espanha, José Tadeu da Costa. Em seguida, eles se mudaram para Belém Palácio Nacional, onde se reuniu com o presidente de Portugal, Aníbal Cavaco Silva e sua esposa Maria Cavaco Silva. Na chegada os hinos nacionais foram interpretados e Sua Majestade revisou as tropas. Enquanto Don Felipe teve uma reunião com o presidente de Portugal, no cargo de Presidente, Sua Majestade a Rainha realizou uma reunião em separado com a Sra. Maria Cavaco Silva eo presidente da Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras Portugal, Paula Costa, onde conheceu em primeira mão a situação do grupo de pessoas afectadas por doenças raras no país vizinho.
Após a reunião, o Rei eo Presidente Português compareceu perante a imprensa para registrar a dinâmica das relações entre os dois países e para reafirmar o seu compromisso de continuar no mesmo caminho no futuro. Don Felipe disse que os dois países têm interesses e problemas comuns que devem ser enfrentados com um "vai trabalhar" em conjunto, graças à "relação especial de boa vizinhança, amizade e trabalho em conjunto" que nos une.
Ao meio-dia, Suas Excelências o Presidente de Portugal e sua esposa se ofereceu no Palácio Nacional de Queluz, um almoço em honra do rei e da rainha, que também contou com a presença do Primeiro-Ministro da República de Portugal, Pedro Passos Coelho e do presidente da a Assembleia da República, Assunção Esteves e representantes da sociedade, da economia e da cultura Português.
Antes de começar o almoço Sua Majestade o Rei fez um discurso no qual ressaltou que as empresas espanholas e portuguesas, juntamente com outras pessoas em nossa região e de outras regiões do mundo ", foram acusando nos últimos anos o impacto de um disco crise econômica tem causado um aumento inaceitável do desemprego que tem afetado milhões de pessoas, muitas delas jovens. " "Superar esta crise e, em particular, o desafio do desemprego, é um dos principais grupos de desafios nossos dois países que tanto os cidadãos portugueses e espanhóis estão enfrentando com coragem, esforço e sacrifício. Full" "É definitivamente hora de superar esses obstáculos, não tenho dúvida de que seremos bem sucedidos; e é hora de continuar o nosso caminho duro compartilhada do progresso ".
Don Felipe também queria lembrar esta visita tão fortes laços de amizade e afeto mútuo que ligam o Português família real. "Não só pela hospitalidade sempre recebeu no país amado meus avós Condes de Barcelona, ​​Don Juan e Maria com sua família ─ ─ hoje obrigado mais uma vez; mas também pela intensa relação, a qualquer momento, os meus pais têm mantido seu Majestades o Rei Juan Carlos ea rainha Sofia com a nação Português ".
"O tecido de todos os tipos de ligações entre Portugal e Espanha ─ ─ tanto pessoal, profissional e educacional, e de negócios, cultural, científico e acadêmico é agora uma densidade e riqueza extraordinária." "Isso é comprovado pelas cimeiras bilaterais anuais, a nossa estreita cooperação e reuniões dos Fóruns Parlamentares transfronteiriça".
"E provar e enfatizar os contatos contínuos também a desenvolver as nossas sociedades, com iniciativas como os fóruns para promover a inovação, o empreendedorismo ea colaboração da universidade." "Trata-se de um património comum, um excelente relacionamento bilateral, que é alimentada por uma profunda compreensão mútua, e ao mesmo tempo enriquece-lo."
Na parte da tarde, o rei ea rainha foram para Palácio de São Bento, sede da Assembleia da República Português, onde se realizou uma reunião com seu presidente, Assunção Esteves, e os membros da Assembleia da República. Após a reunião, Don Felipe e Doña Letizia visitaram o Salão dos Passos Perdidos, a exposição "O Nascimento de UMA democracia", sobre a Revolução dos Cravos.
A partir daí, os Reis mudou-se para a residência oficial do Primeiro-Ministro da República de Portugal, Pedro Passos Coelho, onde se realizou uma reunião que terminou a exibição de viagem oficial à República Português.
Esta viagem a Portugal faz parte da apresentação visitas turísticos que Suas Majestades feitas para países vizinhos durante o mês de julho.

Evento em comemoração ao 150 º aniversário da fundação da Cruz Vermelha Espanhola comemoração anual do Dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho

 

  
 
D oña Letizia assistiram à exibição de um vídeo comemorativo do 150 º aniversário da Cruz Vermelha Espanhola, bem como histórias e vídeos de alguns voluntários, que deram forma ao seu discurso, no qual ele enfatizou que "meio século e é um momento considerável. 's um bom momento para parar por um momento, apenas um, e receber toda a sociedade gratidão que devemos o reconhecimento de todos aqueles que você apoiar os mais sinceros agradecimentos aos 210.000 voluntários da Cruz Vermelha Espanhola ", disse ele Sua Majestade a Rainha. Ele também queria fazer ênfase especial em dizer "obrigado por ajudar cego, mas olhando nos olhos daquele homem ali, que precisa dele, ele é, sem olhar para a bandeira, país ou a pele, sem pedir, sem julgamento ", terminando com um" obrigado por ser o verdadeiro poder que move o mundo .. solidariedade energética, de fazer o bem, ser os melhores agradecimentos a todos. " Em seguida, Sua Majestade a Rainha fez uma visita a uma exposição de equipamentos e atividades da Cruz Vermelha foram: material de apoio tecnológico para grupos de terceira idade, oficina de primeiro programa de demonstração ajuda "Vendas hoje?", E uma breve publicações amostra da instituição.
  • Doña Letizia saluda a representantes de voluntarios de Cruz Roja Española
À chegada ao Palácio Municipal de Congressos de Madri, Sua Majestade foi recebido pelo Presidente da Assembleia de Madrid José Ignacio Echevarría; o presidente da Câmara de Madrid, Ana Botella; Secretário de Estado dos Serviços Sociais e Igualdade, Susana Camarero; eo presidente da Cruz Vermelha Espanhola, Juan Manuel Sánchez del Toro; entre outras autoridades.
Durante o 4 º de julho, voluntários e muitas personalidades de esferas sociais, culturais e políticas, o 150 º aniversário da Cruz Vermelha Espanhola, se reuniram em Madri, onde eles realizaram diversas atividades em diferentes estágios da capital como o Parque do Retiro , a Puerta del Sol, Plaza Mayor, Museu do Prado, a Plaza de Cibeles e Puerta de Alcala.
Paralelo a esses eventos, a Cruz Vermelha organizou várias competições em mídia, como vídeo, fotografia e depoimentos. A comemoração do primeiro meio século de vida e da Cruz Vermelha será um reconhecimento geral do trabalho dos voluntários em todas as áreas geográficas em que a organização atua.
De acordo com o objetivo da instituição, que é a atenção aos grupos mais vulneráveis, o evento em Madrid e atos territoriais destinadas a agradecer o apoio que a sociedade oferece em todos os momentos Cruz Vermelha Espanhola.

Sua Majestade o Rei Felipe presidiu à cerimónia de 328 oficiais.

 

 
 
 

 

 
E n total 328 funcionários, dos quais 308 são homens e 20 mulheres, estavam na cerimônia de sua entrega Real, distribuídos da seguinte forma: Escalas de Oficiais Generais do Corpo do Exército, 171; Intendência, 11; Politécnicos do Corpo 7 Engenheiros; Oficial Superior da Guarda Civil Scale, 47; Diretor Técnico Escala Corpo Politécnicos, 12, engenheiros e dirigentes finalmente escala da Guardia Civil, 80. Durante a cerimônia, Sua Majestade o Rei foi acompanhado pelo ministro da Defesa, Peter Morenés; Presidente do Governo de Aragão, Luisa Fernanda Rudi; Presidente das Cortes de Aragão, José Angel Biel; o delegado do governo de Aragão, Gustavo Alcalde; Mayor Zaragoza, Juan Alberto Belloch; Chefe do Estado Maior do Exército, General de Exército Jaime Domínguez Buj, eo diretor da Academia Militar, o brigadeiro-general Gregory Jerome, entre outras autoridades.
Don Felipe depois de receber o bastão, honras e inspecionando as tropas se renderam honras atos começaram com uma oração de ação de graças pelo arcebispo militar da Espanha. No final, Sua Majestade o Rei entregou os Royals de entrega e ganhou prêmios para os três primeiros promoção oficial do general do Corpo do Exército e um dos números Superior Escala Officer e Escala de Oficiais Guarda Civil.
Após a entrega da entrega Royals os outros novos funcionários, um endereço pelo diretor-geral do Centro, que deu forma ocorreu o ato solene de homenagem àqueles que deram suas vidas para a Espanha, a interpretação do Hino da Academia Geral Parada militar e tradicional. Após a parada, o coronel comandante da Força deu notícia a Sua Majestade o Rei, que, em seguida, acenou para Scorecards que participaram do treinamento.
Então Don Felipe, acompanhado pelo CEO, a partir do pódio foi para policiais que acabaram de receber o cargo para o qual pediu para quebrar fileiras.
A Academia Militar é o centro responsável pelo Exército ensinando treinamento militar geral e específica, a formação técnica e formação especialidades-chave adequadas. Ele também tem a responsabilidade de alunos e estrutura para dirigir e gerir as suas condições de vida. Em particular, pode transmitir os ensinamentos dos Militares Oficiais currículo de formação Escala estudantes Geral Army Corps admitidos sem qualificação, a Guarda Civil Superior Diretor de Escala, Intendência Politécnicos e Engenheiros do Exército, do Corpo dos Comuns das Forças Armadas e os alunos Diretor Geral Escala Army Corps admitidos para promoção interna com a qualificação e educação continuada das qualificações exigidas para acesso à Intendência do Exército e General de Corpo de Exército dos alunos admitidos com qualificações.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

SM o Rei Felipe foi inauguração da exposição "Designing América: Espanhol layout dos EUA"

   
S u Majestade o Rei abriu a exposição "Designing America: pista espanhola dos Estados Unidos", que reúne sob um olhar abrangente contribuição espanhola para a construção de terra, a paisagem e cidade nos Estados Unidos, mostrando como ele é um património vivo em constante renovação. Don Felipe acompanhado no evento o Ministro da Educação, Cultura e Esporte, José Ignacio Wert; Embaixador dos Estados Unidos da América, na Espanha, James Custos; Presidente da Fundação Espanha-EUA, Juan María Nin, eo diretor da Biblioteca Nacional, Ana Santos, entre outros.
O Rei visitou a exposição inclui mais de 70 obras originais do acervo da Biblioteca Nacional, o Arquivo Geral Militar e do Arquivo do Museu Naval, o curador da exposição, Juan Miguel Hernandez.
Através do diálogo entre narrativa e documentos históricos compostas de texto, imagens e áudio, ele oferece aos visitantes a oportunidade de aprender sobre os acontecimentos históricos, políticos e culturais que marcaram o curso de quinhentos anos de história comum entre os EUA e Espanha, cuja marca é ainda visível em solo americano.
Histórias fragmentadas, como os 40 anos de influência espanhola em Nova Orleans ou implantação de negócios Rafael Guastavino construído a partir de costa a costa nos Estados Unidos, dividindo espaço com a história de como Espanha chamou o Novo Mundo ou como sobre solo espanhol foi onde fundou a primeira cidade de escravos libertos.
A exposição tem a forma de um diálogo aberto, transversal através das áreas de arquitetura, planejamento urbano e turístico da terra. Esta tríade também marca a organização da exposição, o que nos leva através da influência dos espanhóis à esquerda e manter o outro lado do Atlântico; cidades emblemáticas como Nova York, San Francisco ou Nova Orleans manteve sua estrutura, cultura e património actual e interessante inegável presença espanhola. Este é apenas um exemplo do que pode ser descoberto a pé a exposição Designing America: pista espanhola dos Estados Unidos.
Esta exposição foi comissariada pelo Grupo de Pesquisa Paisagem Cultural da Escola de Arquitetura da Universidade Politécnica de Madrid, liderado por Juan Miguel Hernández León e Francisco Soler Arques, decorrerá até 12 de Outubro. Na sua organização, a Fundação Espanha-EUA. tem contado com a colaboração da Biblioteca Nacional de Espanha e patrocínio da Abertis, Acciona, CaixaBank, Ferrovial, Fundação ACS, Fundación Repsol, Hewlett Packard, Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Técnicas Coletados e OHL.
Com esta nova abordagem sobre a história comum dos dois países, o Conselho Foundation Espanha - instituição sem fins lucrativos EUA dedicada à promoção das relações entre os dois países através da sociedade civil, contribui para as comemorações do aniversários importantes para as relações bilaterais que ocorrem entre 2013 e 2015. Nesse período de dois anos, o V Centenário da descoberta da Flórida por Ponce de León realizada, o V Centenário do Descobrimento do Pacífico Nunez de Balboa, o III centenário do nascimento do Padre Junipero Serra, fundador da Califórnia e quatrocentos e cinqüenta anos da fundação da primeira cidade americana (St. Augustine, Flórida), por Menendez.

O Rei Felipe recebeu uma delegação do Conselho Europeu de negócios australiano (EABC)

 

  
S u Majestade o Rei recebeu uma delegação do Conselho Europeu Australian Business (EABC), um dos principais fóruns de negócios na Austrália, reunindo figuras importantes em economia, finanças, cultura e política do país, cujo principal objetivo é manter diálogos de alto nível sobre questões de política e economia com líderes europeus e australianos, altos funcionários, diplomatas e delegações comerciais. A delegação EABC, liderada pelo seu presidente, Alastair Walton, e composto por 25 altos funcionários e representantes das principais empresas e grupos de investimento, foi para o Palacio de la Zarzuela acompanhado pelo Ministro da Defesa Peter Morenés, Ministro do Comércio e do Investimento da Austrália, Andrew J. Robb, o secretário de Estado das Relações Exteriores, Gonzalo de Benito, eo presidente da Espanha, Austrália e Fundação Grupo Villar Mir, Juan Miguel Villar Mir.
A cada ano, uma delegação da AECB viaja para diversos países europeus. Em 2014, as etapas deste tour, que acontece de 27 junho - 4 julho, são Londres, Varsóvia, Bruxelas e Madrid. Por sua parte, o ministro do Comércio e Investimento em Espanha Austrália é parte de uma viagem que também inclui Suíça e Alemanha, a fim de fortalecer as relações de comércio, investimento e inovação.
A Espanha-Australia Foundation (FCEA), liderado por Juan Miguel Villar Mir, oferecida ao meio-dia um almoço na sede do Grupo Villar Mir Space Tower, por ocasião da visita à Espanha do ministro australiano do Comércio e do Investimento e delegação de AECB. Este almoço, que serviu como uma reunião entre delegados australianos e representantes de empresas espanholas com interesses na Austrália, com a presença do ministro da Defesa Peter Morenés, e secretários de Estado das Relações Exteriores, Gonzalo de Benito, e do Comércio, Jaime García Legaz e Austrália embaixador em Espanha, Jane Hardy. Do lado espanhol contou com a presença, entre outros, e do presidente da Espanha, Austrália e Fundação Grupo Villar Mir, Juan-Miguel Villar Mir, os presidentes da Garrigues, Antonio Garrigues, a Acciona, José Manuel Entrecanales, Navantia, José Manuel Revuelta e Prosegur, Helena Revoredo, entre outros clientes e convidados.
O FCEA se encaixa no esquema geral do Conselho Rede Foundation, que promove e apoia o Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, a fim de ampliar e aprofundar as relações bilaterais com a Austrália, país prioritário na política externa espanhola para a Ásia e Pacífico. É uma privada sem fins lucrativos e é composto por representantes dos mais altos níveis de negócios, o setor financeiro, cultural e legal. Entidades promotor desta iniciativa acreditam que a atividade do FCEA dá um impulso importante para a promoção e criação de laços estratégicos entre os dois países em um momento em que a Austrália é uma chave para a compreensão do mundo do ator do século XXI.

Don Felipe entrega diplomas de pesquisas da Fundação Iberdrola


 

 
Eu n seu discurso, o rei disse que "o impulso para a pesquisa em todas as áreas é essencial para a Espanha, para garantir um futuro de prosperidade e desenvolvimento. Research é uma condição necessária, o investimento inevitável, parte do" progresso do projeto "qualquer país que quer avançar sua própria vontade e seus próprios objetivos sem estar em dívida para com os esforços dos outros." Don Felipe agradeceu a Fundação Iberdrola "este grande compromisso com a juventude como uma forma eficaz e sério para tomar Responsabilidade Social Corporativa e despejá-lo especificamente para pesquisar materiais e tão perto como crítico hoje, como são a energia ea média Meio Ambiente. " Também incentivou "para manter e fortalecer, sempre que possível essa ajuda, mesmo estendê-lo a outras áreas próximas às suas áreas de interesse e atividade", e junto com Reina, parabenizou todos os jovens que ganharam estes subsídios. "Os nossos mais sinceros parabéns. Estamos muito conscientes de quão difícil é fazer com que o que foi feito", acrescentou.
Acompanhando Suas Majestades no evento o Ministro da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente, Isabel García Tejerina; Presidente da Iberdrola, Ignacio Sánchez Galán; Presidente da Iberdrola Foundation, Manuel Marín, eo presidente da Casa da América, Thomas Poveda, entre outros.
Don Felipe e Doña Letizia deu 70 bolsas de estudo para mestrado em energia e ambiente, auxílios à investigação em energia e meio ambiente, formação e bolsas de investigação na restauração do Museu do Prado, o Museo de Bellas Artes de Bilbao e Iberdrola-Fulbright. Estas bolsas destinam-se a ajudar na formação de jovens profissionais de alto nível no domínio da energia, com especial atenção para o desenvolvimento de energias renováveis, melhorar a biodiversidade e eficiência energética do sistema, para que eles possam ajudar a mudar o modelo energético e conservação do património artístico.
O programa de bolsas é um dos destaques da Fundação Iberdrola. Desde o início, ele estendeu seu alcance a partir de Espanha para o Reino Unido, EUA, México e Brasil este ano. Assim, graças à sua dimensão internacional, a juventude cinco nacionalidades podem obter um diploma de mestrado em universidades espanholas, britânicas e americanas, em áreas relacionadas com as energias renováveis, eficiência energética, biodiversidade, tecnologias limpas, gestão de emissões, armazenamento de energia, veículo de energia, redes inteligentes e conservação do património artístico. O programa também fornece suporte para pesquisa em energia e meio ambiente na Espanha e colaboração com outras instituições, como Fundação Carolina, da Universidade do Novo México, nos Estados Unidos ea Comissão Fulbright.

domingo, 6 de julho de 2014

Mais de 250 mil trabalhadores regressam ao Cambodja por medo de repressão

 

- Mais de 250 mil trabalhadores do Camboja, a maioria dos quais indocumentados, fugiram da Tailândia desde o início do mês devido ao receio de que a junta militar leve a cabo uma repressão dos trabalhadores estrangeiros ilegais. "Até ao momento, mais de 250 mil cambojanos atravessaram a fronteira da Tailândia", disse hoje o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, falando na maior vaga de repatriados de sempre.
O chefe de Governo cambojano não atribuiu, contudo, a culpa pelo regresso de milhares de trabalhadores ao país à junta militar no poder na Tailândia, tendo afirmado antes que este cenário figura como uma oportunidade para reverter a atual situação dos trabalhadores de "ilegal" para "legal".
Hun Sen revelou ainda, segundo a agência chinesa Xinhua, que o chefe do Exército e atual chefe da junta militar da Tailândia, Prayuth Chan-ocha, lhe endereçou uma carta, no passado dia 18, explicando que Banguecoque não tem intenção de recorrer ao uso da força ou de emitir uma ordem de deportação dos trabalhadores migrantes, pretendendo antes recolher uma lista com os nomes dos trabalhadores estrangeiros (legais e ilegais) que se encontram ao serviço de empresas na Tailândia.
O êxodo surgiu depois de terem circulado rumores, no início deste mês, de que a junta tailandesa se preparava para deter e repatriar trabalhadores estrangeiros ilegais.
Durante o massivo regresso de trabalhadores cambojanos ao país, as autoridades tailandesas detiveram 13 trabalhadores migrantes pela suspeita de terem usado documentos de trabalho forjados, preparando-se para os levar a tribunal, indicou o primeiro-ministro cambojano.
"Através do embaixador da Tailândia, gostaria de pedir ao general Prayuth Chan-ocha para, se possível, retirar as acusações contra eles", afirmou Hun Sem, acrescentando que os cambojanos detidos também são vítimas, dado que a pessoa a quem pediram para lhes arranjar vistos de trabalho carimbou os seus documentos com selos falsos.

sábado, 5 de julho de 2014

Eterno Juncker

 

 

burgo
Há pelo menos dois Jean-Claude Juncker reunidos nessa figura que há mais de um quarto de século ocupa carg0s de responsabilidade, que tem a história recente da Europa na cabeça, que representa o melhor da democracia cristã (liberal no aspecto econômico, progressista no social) e que frequentemente oferece uma visão refrescante do cinzento cenário comunitário, com um senso de humor muito, muito particular.
Há o Juncker realista, que lançou um discurso complacente com seu legado à frente do Eurogrupo, que reúne ministros de Finanças e outras autoridades econômicas da zona do euro. “Fiz tudo o que era possível para evitar a catástrofe”, afirmou. Num tom impecavelmente diplomático com seu partido, buscando os votos que lhe permitiriam ser o candidato conservador nas eleições europeias de maio, afirmou: “Somos nós quem fizemos as políticas para acabar com a crise fiscal”.
E há também o homem malicioso, agudo, irônico e linguarudo, que em janeiro do ano passado deixou suas responsabilidades à frente do grupo de ministros de Finanças da zona euro fazendo um furioso ataque contra Alemanha (cuja chanceler lhe ofereceu um apoio que cheira a manobra tática: Angela Merkel não gosta de Jean-Claude Juncker) e contra a gestão da crise do euro por parte de dirigentes do seu partido, inclusive ele mesmo. “Tenho muitos
interrogantes sobre o ritmo de ajuste que impusemos a muitos países, que têm feito um descomunal esforço que não se vê compensado pela solidariedade europeia”, disse na ocasião. “O ajuste recai sobre os fracos simplesmente porque são mais numerosos”; “Berlim menospreza o drama do desemprego”; e o petardo final: “a Europa”, a Europa alemã, “está aí só para castigar, não para ajudar”.
Filho de um operário siderúrgico, Juncker (1954) foi primeiro-ministro do Grão-Ducado de 1995 até o ano passado, quando um escândalo relacionado com os serviços secretos luxemburgueses o apeou do poder. “Sempre divertido, às vezes honesto”, segundo a feliz definição da eurodeputada Sharon Bowles, o novo presidente da Comissão Europeia tem uma indubitável habilidade para a negociação: ajudou a reconciliar Chirac e Kohl quando eles não conseguiam chegar a um acordo sobre o Pacto de Estabilidade e Crescimento, e em geral se voltou para a política europeia – é testemunha de uma geração que construiu o euro e unificou a Europa de forma artesanal – porque o provincianismo da política luxemburguesa (um país de 400.000 habitantes) tendia a lhe aborrecer sobejamente.
Juncker, claro, é fumante; e bebe de vez em quando – conforme recordou algum suposto social-democrata –, às vezes inclusive nas intermináveis reuniões de Bruxelas, segundo as más línguas. E se irrita como um ogro quando se critica o modelo econômico de Luxemburgo: um autêntico paraíso fiscal.
Extrovertido e capaz de se expressar com fluidez em várias línguas – passou ao alemão assim quepronunciou as palavras “consolidação fiscal” –, Juncker tem um indubitável atrativo; talvez lhe falte fineza, mas lhe sobra carisma. E ironia: “Quando me reuni com o primeiro-ministro chinês, disse a ele: quando penso que você e eu representamos um terço da humanidade, não posso deixar de me sentir impressionado”. É paradoxal que seu futuro político esteja condicionado por uma dessas frases engenhosas que ele tanto aprecia: “Sabemos o que fazer para sair da crise; o que não sabemos é como ganhar as eleições depois”. Apesar disso, é muito discutível que o PPE saiba realmente mostrar a saída da crise; chega o momento de Juncker mostrar como é capaz de ganhar o 25-M.

Ministro da Educação e Ciência, quer luxemburgueses a fazer Erasmus nas universidades portuguesas

 

 

 
O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, quer mais estudantes do Luxemburgo a fazer Erasmus nas universidades portuguesas, disse esta segunda-feira, à Lusa, no início de uma visita de dois dias ao grão-ducado.

«Tive já oportunidade de falar com o ministro luxemburguês do interesse que temos em acolher mais estudantes de Erasmus, e mesmo estudantes que possam passar períodos mais prolongados em Portugal», disse o ministro português, à margem de uma visita ao Núcleo de Acolhimento Escolar para Alunos Recém-chegados (CASNA, na sigla em francês), na capital luxemburguesa.

«O ministro [luxemburguês] e eu reconhecemos que a diversidade cultural, geográfica e linguística existente entre os nossos países é interessante para os nossos jovens», prosseguiu Nuno Crato. «É mais estimulante fazer um semestre ou alguns anos numa universidade de um país bastante diferente do que num país muito semelhante. Desse ponto de vista, Portugal oferece condições muito boas para acolher estudantes do Luxemburgo».

O objectivo da visita do ministro português, a convite do ministro da Educação do Luxemburgo, Claude Meisch, é «reforçar a cooperação universitária e científica entre os dois países», explicou Nuno Crato.

«O Luxemburgo tem uma universidade muito recente, que está a crescer, e que está interessada em ter cooperação com outras universidades. Nós temos um sistema universitário e de investigação com muitos pólos de excelência, e gostaríamos de reforçar a nossa cooperação com o Luxemburgo, particularmente num momento em que a universidade aqui está em desenvolvimento», afirmou o ministro português.

Na comitiva de Nuno Crato, que vai estar no Luxemburgo até terça-feira, viajam o reitor da Universidade Nova de Lisboa, António Rendas, o reitor da Universidade de Aveiro, Manuel Assunção, a reitora da Universidade de Évora, Ana Costa Freitas, e o vice-presidente do Instituto Politécnico do Porto, António Marques, além de elementos da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e do Instituto Camões.

Esta segunda-feira, o ministro visitou uma escola primária frequentada por alguns alunos portugueses recém-chegados ao grão-ducado, na companhia do seu homólogo luxemburguês, e ficou «impressionado» com a fluência das crianças em francês, uma das três línguas oficiais do Luxemburgo.

«Foi muito recompensador ver todos aqueles jovens, alguns recém-chegados ao país, exprimirem-se já com muito à vontade, com muita segurança, e saberem organizar bem os seus pensamentos, e sobretudo fazê-lo numa língua que não é a língua do seu país de origem», elogiou o ministro.

O Luxemburgo recebeu 603 novos alunos portugueses em 2012/2013, segundo os dados mais recentes do Ministério da Educação do Grão-Ducado.

Na terça-feira, Nuno Crato vai visitar a Universidade do Luxemburgo e o Centro de Investigação Público Henri Tudor, estando ainda agendadas reuniões de trabalho com o secretário de Estado do Ensino Superior e da Investigação do Luxemburgo e com os responsáveis das universidades e politécnicos portugueses.

À tarde, os dois ministros voltam a reunir-se para discutir o reforço da cooperação nas áreas da educação, do ensino superior e da ciência.