O Rei da Suazilândia, Mswati III, mandou aumentar o seu próprio salário
em 10%, para 61 milhões de dólares este ano, enquanto o seu país, onde
mais de metade da população vive abaixo do limiar da pobreza, tenta
concluir as negociações para o orçamento para o próximo ano.
O orçamento do Rei cobre as
suas despesas e os gastos da sua mãe - a "Grande Elefanta" - e dos seus
apoiantes, bem como as obras nos palácios reais. Esta fatia das despesas
do Estado não necessita da aprovação do Parlamento, uma vez que tal
desafiaria a autoridade do último monarca absoluto de África.
Mswati III - cuja fortuna pessoal é avaliada em cerca de 200 milhões de dólares enquanto 60% dos habitantes do seu país vivem abaixo do limiar da pobreza - recusa qualquer reforma democrática.
O orçamento do reino da Suazilândia para 2015 não prevê qualquer aumento das pensões de reforma, que ficarão assim nos 19 dólares por mês.
O país está a tentar recuperar de uma crise orçamental nascida da reforma da união aduaneira que a liga à vizinha África do Sul. O FMI tem criticado com regularidade o peso dos salários dos funcionários públicos no orçamento da Suazilândia.
Mswati III - cuja fortuna pessoal é avaliada em cerca de 200 milhões de dólares enquanto 60% dos habitantes do seu país vivem abaixo do limiar da pobreza - recusa qualquer reforma democrática.
O orçamento do reino da Suazilândia para 2015 não prevê qualquer aumento das pensões de reforma, que ficarão assim nos 19 dólares por mês.
O país está a tentar recuperar de uma crise orçamental nascida da reforma da união aduaneira que a liga à vizinha África do Sul. O FMI tem criticado com regularidade o peso dos salários dos funcionários públicos no orçamento da Suazilândia.
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