sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Com forte tradição turística, Jordânia sofre com revoltas em países vizinhos



 
 
Considerado um dos países mais estáveis do Oriente Médio, a Jordânia ainda é vista com olhos desconfiados por muitos turistas – principalmente nos últimos anos, com as revoltas que tomaram seus vizinhos próximos, como Egito e Síria. Não deveria. A monarquia de maioria islâmica é segura, tem belíssimas paisagens, uma história riquíssima e um povo muito gentil, tolerante e hábil na recepção aos turistas.
Com poucos recursos naturais, um território semi-desértico e poucas áreas onde é possível plantar alimentos, os jordanianos costumam dizer que o seu petróleo é o turismo. E ele tem sido escasso recentemente, segundo relatos de locais.
Considerado um dos países mais estáveis do Oriente Médio, a Jordânia ainda é vista com olhos desconfiados por muitos turistas – principalmente nos últimos anos, com as revoltas que tomaram seus vizinhos próximos, como Egito e Síria. Não deveria. A monarquia de maioria islâmica é segura, tem belíssimas paisagens, uma história riquíssima e um povo muito gentil, tolerante e hábil na recepção aos turistas.
Com poucos recursos naturais, um território semi-desértico e poucas áreas onde é possível plantar alimentos, os jordanianos costumam dizer que o seu petróleo é o turismo. E ele tem sido escasso recentemente, segundo relatos de locais.
Em Petra, provavelmente a atração mais conhecida e certamente a mais visitada do país, era possível fazer fotografias que davam a impressão de que o turista estava sozinho no local - até mesmo no Tesouro, a fachada esculpida em pedra considerada a principal atração do local (e também a mais conhecida, por ter sido cenário do filme "Indiana Jones e a Última Cruzada").
A situação é ótima para o turista, que pode aproveitar um lugar incrível sem as multidões, tendo mais tempo para apreciar as diversas construções feitas na pedra, trilhas, paisagens e cânions, sem ser apressado. Para os locais, entretanto, representa perda de renda – em Petra, centenas de beduínos que vivem nos arredores dependem das vendas para os turistas.
O mesmo pode ser visto no Mar Morto – ponto mais baixo da terra, a 400 metros abaixo do nível do mar. Apesar de os hotéis da região não estarem vazios, a maior parte dos hóspedes era árabe.


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