quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Justiça do Bahrein anula sentenças contra manifestantes

Um tribunal civil do Bahrein derrubou nesta segunda-feira as sentenças de morte emitidas contra dois manifestantes, condenados por terem matado dois policiais durante a onda de protestos contra a monarquia no ano passado. As sentenças foram anuladas por um tribunal especial, montado durante o período de emergência no ano passado, quando a monarquia sunita tentou reprimir um protesto da maioria da população xiita do país do Golfo Pérsico.
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Ao enviar o caso aos tribunais civis, a monarquia aprece seguir pelo menos parte das recomendações feitas por um painel de investigadores internacionais, que acusaram o Bahrein de abusos aos direitos humanos durante a repressão. Entre esses abusos, estão as acusações de que os detidos não foram julgados por tribunais civis.

Os protestos no Bahrein contra a monarquia começaram em fevereiro do ano passado. Tropas da Arábia Saudita e de outros países árabes do Golfo reforçaram os militares bareinitas na repressão. Os choques deixaram pelo menos 40 mortos.

A decisão de derrubar as sentenças de morte foi tomada pelo Tribunal de Cassações, disse Hassan Radhi, advogado de um dos condenados. A decisão foi tomada após os dois terem apelado à Suprema Corte.

Um tribunal civil do Bahrein derrubou nesta segunda-feira as sentenças de morte emitidas contra dois manifestantes, condenados por terem matado dois policiais durante a onda de protestos contra a monarquia no ano passado. As sentenças foram anuladas por um tribunal especial, montado durante o período de emergência no ano passado, quando a monarquia sunita tentou reprimir um protesto da maioria da população xiita do país do Golfo Pérsico.
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Os protestos no Bahrein contra a monarquia começaram em fevereiro do ano passado. Tropas da Arábia Saudita e de outros países árabes do Golfo reforçaram os militares bareinitas na repressão. Os choques deixaram pelo menos 40 mortos.

A decisão de derrubar as sentenças de morte foi tomada pelo Tribunal de Cassações, disse Hassan Radhi, advogado de um dos condenados. A decisão foi tomada após os dois terem apelado à Suprema Corte.

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